sábado, 20 de abril de 2013


NÃO SEI COMO EXPLICAR

Muitos momentos de prazeres
Já vivi nesta nação,
Com homens e mulheres
Tudo terminava em perdição.

As promessas intangíveis
Estava sempre á escutar,
Que tesouros impossíveis
Seria fácil de encontrar.

... Mas, nada tinha para perder,
Apenas, promessas que o tempo deixou,
Por fim, nada havia para receber,
E tudo terminava como começou,

Certa vez ouvi falar de Cristo
Que o mundo quer salvar
De como, protege suas ovelhas num aprisco
Para nenhuma delas se machucar,

Os desejos nos prazeres e tesouros
São realidades, que o mundo está á procurar!
A fé em Cristo me traz renovos
Que não sei como explicar.

II Pedro 3. 16 ao 18, tradicionalmente escrito pelo próprio profeta que escreve o seguinte:
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”.

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