domingo, 21 de abril de 2013


É O MÍNIMO A FAZER

O mundo estava perdido
No seu próprio prazer,
O povo estava esquecido,
Pois, a tudo queria ter.

Eu era outro que vivia enclausurado
Num mundo sem pudor,
Sem regras, um desesperado
Esperando um Salvador.

Porém, houve Maria e José
Que era parte de uma nação,
Da cidade de Nazaré
Que geraria o Espírito da unção.

Veio a liberdade ao cativeiro
Através do sangue de Jesus,
Que com seu amor verdadeiro
Ofertou-se numa cruz.

Ele não mediu forças,
Para que eu pudesse crer
Deixou no Pai o regaço
Para chegar ao meu ser.

Eu não posso deixar
De ofertar-lhe o louvor,
É o mínimo a fazer
Ao Jesus Cristo, Senhor.

Em Hebreus 13.15 - Paulo escreve que:
“Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome”.

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