sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


MINHA DUPLA PERSONALIDADE

Vou procurar o Cristo
É preciso encontrar,
Ele deixou seu Espírito
Para o mundo se salvar.

... Mas, o corpo quer prazer
Que envolve sentimentos,
Deleita-se em viver
Todos os momentos

Oh, perdoa-me, meu Senhor!
Minha dupla personalidade
Uma crê, em Jesus o Salvador!
A outra Desdenha verdade.

Por isso não posso titubear
Nem por um só, instante
É preciso restaurar,
Um amor dissidente.

O Caminho é Jesus
Que no calvário fez a diferença
Ao morrer numa cruz
Ele nos trouxe a esperança.

Em Romanos 8. 17 ao 25, Paulo escreve que:
“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.
Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.
Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.
 Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.  E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?
Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos”.

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