Ao escrever uma poesia
O Espírito veio me perguntar:
Para que tanta hipocrisia?
Ninguém para de pecar!
Ao olhar o amor de uma criança
Onde ainda, não há corrupção,
Ali posso encontrar a esperança
Que a fé é maior que a razão.
Mas vejo um povo sem alimento,
Sem lar, doentes ou na prisão,
Outros maltrapilhos, desnudos ou sedentos,
... Uma plebe sem comunhão.
Alguns vêm me agradecer
Através de louvores e oração,
Uns se promovem ao mundo pra dizer
Que Jesus é a salvação.
Esse mundo é a minha cruz
É parte do universo que gerei,
Não importa se, sou réu ou Juiz,
O homem é a incógnita que criei.
Em Lucas 14.27
aos 29 o Dr. Conta escreve:
“E qualquer
que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo. Pois
qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as
contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? Para que não aconteça que,
depois de haver posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a
virem comecem a escarnecer dele”.
Em Tiago 1.8 esta carta de Paulo consta o seguinte:
“O homem de coração dobre é inconstante em todos os
seus caminhos”.
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