Aqui nesse lugar
Se tu queres o perdão
Então, comece a clamar.
Ao vaso que está de borco
Ou rachado sem valia,
O oleiro que molda o barro
Chama-te na olaria.
Comece a orar
O Senhor está por perto,
Só Deus pode escutar
E redimir o povo eleito.
O azeite vai descer
Ungindo toda igreja,
E o povo vai vencer
Não importa a peleja.
O azeite tem unção
O azeite vem do clamor,
O azeite vem da oração
O azeite vem do Senhor.
Em Isaias
64.5 aos 9, o profeta maior escreve que:
“Saíste ao
encontro daquele que se alegrava e praticava justiça e dos que se lembram de ti
nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para
que sejamos salvos?
Mas
todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da
imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um
vento nos arrebatam. E já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte, e
te detenhas; porque escondes de nós o teu rosto, e nos fazes derreter, por
causa das nossas iniqiuidades. Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o
barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos. Não te enfureças
tanto, ó SENHOR, nem perpetuamente te lembres da iniqiuidade; olha, pois, nós
te pedimos, todos nós somos o teu povo”.
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