Quero ser um servo útil
Que pratique seu amor,
Porém me torno inútil
Quando esqueço o pecador.
Ainda sinto-me num cativeiro
Apesar de ter a liberdade,
Este mundo me faz prisioneiro
Com promessas de prosperidade.
Quero muito o evangelho
pregar,
E viver de oração
Sei que o povo precisa
escutar
Da graça, da esperança, da fé
e da remição.
O primeiro a entender sou eu
Que aqui tudo é passageiro,
Sei
como Cristo morreu
E
deixou-nos como seu herdeiro.
Seu tesouro deixado
Foi o amor, a fé e a
esperança.
A saúde, a paz... Tudo
transferido,
Uma incontestável herança.
Em I Pedro 1.4 aos 10, o apóstolo escreve
que:
“Para uma herança incorruptível,
incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, que
mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes
para se revelar no último tempo, em que vós grandemente vos alegrais, ainda que
agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com
várias tentações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o
ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na
revelação de Jesus Cristo; Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o
vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso; Alcançando
o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.
Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada”.
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