Muitos
momentos de prazeres
Já vivi
nesta nação,
Com homens e
mulheres
Tudo
terminava em perdição.
As promessas
intangíveis
Estava sempre à
escutar,
Que tesouros
impossíveis
Seria fácil de
encontrar.
... Mas,
nada tinha para perder,
Apenas,
promessas que o tempo deixou,
Por fim,
nada havia para receber,
E tudo
terminava como começou,
Certa vez ouvi falar
de Cristo
Que o mundo quer
salvar
De como, protege suas
ovelhas num aprisco,
Para nenhuma delas se
machucar,
Os desejos por
prazeres e tesouros,
São
realidades, que o mundo está à procurar!
Mas a fé em
Cristo me trouxe renovos
Que não sei
como explicar.
II Pedro 3.16 aos 18,
tradicionalmente escrito pelo próprio profeta que escreve o
seguinte:
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais
há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e
igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto,
amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens
abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Antes crescei na graça e
conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a
glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”.
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