É O MÍNIMO A FAZER
O mundo estava perdido
No seu próprio prazer,
O povo estava esquecido,
Pois, a tudo queria ter.
Eu era outro que vivia enclausurado
Num mundo sem pudor,
Sem regras, um desesperado
Esperando um Salvador.
Porém, houve Maria e José
Que era parte de uma nação,
Da cidade de Nazaré
Que geraria o Espírito da unção.
Veio a liberdade ao cativeiro
Através do sangue de Jesus,
Que com seu amor verdadeiro
Ofertou-se numa cruz.
Ele não mediu forças,
Para que eu pudesse crer
Deixou no Pai o regaço
Para chegar ao meu ser.
Eu não posso deixar
De ofertar-lhe o louvor,
É o mínimo a fazer
Ao Jesus Cristo, Senhor.
Em Hebreus 13.15 - Paulo escreve
que:
“Portanto,
ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos
lábios que confessam o seu nome”.
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